quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

NBA

E se eu fosse um astro da NBA?
Com certeza jogaria muito bem, e seria muito famoso também. As pessoas iriam me parar
na rua para tirar fotos, pedir autógrafo. Meu nome estaria nos jornais e TV's de todo mundo, iria fazer propagandas, seria patrocinado por marcas famosas, andaria de carro importado e ganharia muito dinheiro. Porém como eu jogo em um time pequeno, nao tenho essas mordomias. Nao ganhamos muito dinheiro e temos poucos patrocinios mas não ha dinheiro que pague ser reconhecido na sua cidade fazendo aquilo que gosta.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Chuva?

E se estivesse chovendo agora? Será que eu estaria aqui no colégio? Será que estaria fazendo este texto? Pode ser que sim, mas será que o tema seria este?
Será que eu estaria de bermuda e camiseta? Viria para o colégio de carro ou ônibus? Será que estaria com sono ou com preguiça? Dependeria do horário em que eu fui dormir. E meu pai? Como iria trabalhar? E minha irmã, como iria para escola? Quanta indecisão!
Mas o que aconteceu? Choveu?
Aqui estou, fazendo esta redação, mas queria estar em casa, sonhando ou não. Estou de bermuda e camiseta, peguei o carro, dei carona para o pai e para irmã.
Venha chuva, este calor está de matar, venha chuva, precisamos de você para refrescar.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

E se o Ayrton Senna não morresse?

O Shumacher não seria 7 vezes campeão do mundo, não teria quebrado todos os recordes da F-1, não correria pela Ferrari e não seria idolatrado pelo mundo todo. Rubens Barrichello não passaria de uma equipe de 2º escalão, muito menos disputaria o título mundial e provavelmente já estaria fora do círculo da F-1. Nelsinho Piquet jamais teria chegado a F-1, e não faria o povo brasileiro passar vergonha com a sua pilotagem e malandragem. O Brasil lideraria o ranking de países com mais títulos com uma boa vantagem para o segundo colocado. E finalmente, o Ayrton teria ganho mais uns e ou até 4 títulos mundiais, teria pilotado a Ferrari a partir de 1996 e hoje estaria agenciando a carreira do seu sobrinho, Bruno, o qual ainda nos dará muitas alegrias, mesmo sem seu tio por perto para ajudá-l. Porém, como infelizmente ele morreu, acabamos nos contentando com 2 vitórias por temporada e com Rubens, Nelsinho e vários outros fracassados. E mais uma coisa, se ele não tivesse morrido, com certeza eu já teria visto um brasileiro sendo campeão do mundo de F-1.

domingo, 11 de outubro de 2009

A RAPOSA E O RATO

Uma raposa dormia tranqüila, quando foi despertada por um Rato, que passou correndo sobre seu rosto. Com um bote ágil ela o pegou, e estava pronta para matá-lo, mas o rato implorou:

- Se a senhora não me matar, tenho certeza que um dia poderei retribuir sua bondade. Rindo por achar ridícula a idéia, assim mesmo, ela resolveu libertá-lo.

Aconteceu que, pouco tempo depois, a raposa caiu numa armadilha colocada por caçadores. Presa ao chão, amarrada por fortes cordas, sequer podia mexer-se. O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-la livre. Então disse:

- A senhora riu da simples idéia de que eu seria capaz, um dia, de retribuir seu favor. Mas agora sabe que mesmo um pequeno Rato é capaz de fazer um favor a uma poderosa raposa.

Moral da História: Nenhum ato gentileza é em vão.

A raposa e as galinhas

Era uma vez um galinheiro que ficava perto de uma grande floresta. Nele viviam muitas galinhas com seus pintinhos, e todos viviam muito felizes. Acordavam de manhã com o canto do galo e começavam a ciscar no galinheiro a procura de comida. Acontece que todo ano, quando chegava o verão, lobos famintos desciam da montanha para tentar atacar o galinheiro, e felizmente, sempre os animais eram protegidos por um valente cãozinho. Mas, nesse ano, o cãozinho tinha morrido e as galinhas ficaram preocupadas. Foi aí que apareceu uma raposa muito machucada e triste, dizendo que os lobos tinham brigado com ela. As galinhas, muito bondosas, a aceitaram no galinheiro, mesmo conhecendo a fama que as raposas têm. Mas como a raposa prometeu não machucar ninguém, as galinhas concordaram, desde que a raposa protegesse as galinhas do perigo. Apenas o galo não concordava em confiar na raposa, por conhecer bem o comportamento das raposas, mas as galinhas não lhe deram ouvidos. Porém, no momento que a noite estava mais escura a raposa simplesmente abriu a porta o galinheiro e juntamente com os lobos, devorou todas as galinhas.

Moral da história: As aparências enganam.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O sapo e o touro

Um enorme e imponente touro passeava pela beira de um rio, quando o sapo o avistou, e
com uma enorme inveja queria ser tão grande como o touro.
Começou inchar, inchar até não aguentar mais. Assim perguntou aos outros sapos que estavam ali
por perto: - Estou parecido com o touro?
Os sapos riram e falaram que ainda faltava muito. Não contente continuou a inchar.
Perguntou novamente e os sapos ainda riram dele.
Então o sapo fez toda força que podia, inchou mais e mais, até que sua pele não aguentou e arrebentou,
e o pobre sapo morreu, sem chegar nem perto de se parecer com o touro.

MORAL DA HISTÓRIA: A inveja, vício tão comum, é a origem de todas as desgraças do
homem

O caçador e as aranhas

Um caçador de espingarda ao ombro ia andando pela floresta, olhando para cima, procurando um pássaro no alto de alguma árvore. Com isso ele estava tão entretido, que acabou não vendo duas aranhas a seus pés, uma fêmea e um macho, e pisou na fêmea. A aranha macho, vingando‐se, cravou‐lhe no calcanhar uma mordida dolorida e venenosa.
Sentindo a morte se aproximar, o caçador exclamou "Vou pagar caro a minha loucura,como, eu tendo o perigo aos meus pés, fui me preocupar só com o que havia por cima de minha cabeça?!"

Moral da estória: Quantas vezes iludido com grandes esperanças, o homem não vê o perigo que está a seus pés?